Amantes eram comuns na corte russa e Catarina, a Grande não ficou de fora, tendo diversos amantes ao longo da sua vida. Ela financiou diversas guerras e expandiu o território russo cada vez mais perto da Europa Central. A czarina russa também foi responsável por espalhar a arte, as ciências e a educação por todo reino.
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A corte na Rússia viu o golpe de Catarina com bons olhos. A czarina começou reformas administrativas, na agricultura e no comércio de todo reino para se adaptarem aos ideais do seu tempo, se correspondendo com filósofos como Voltaire, Diderot e Montesquieu, a rainha era conhecida como "déspota esclarecida".
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O século 18 foi o século mais conturbado em toda a Rússia, por uma série de golpes de Estado, que colocou diversos governantes no trono. Porém, o mais famoso de todos foi o de uma princesa austríaca que viria a ser conhecida posteriormente como Catarina, a Grande.
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Em 1492, após ser dispensado pelo Rei Dom João II de Portugal, Cristóvão Colombo parte para Castela, em busca de financiamento para as suas aventuras marítimas perante ao desconhecido, para a maior das descobertas do reinado de Isabel.
Após a rendição dos mouros em Granada, o navegador genovês Cristóvão Colombo se dirigiu a Castela para encontrar financiamento para suas expedições marítima afim de encontrar uma nova rota para o Oriente. Com a ajuda da rainha católica, Colombo chegou nas Américas no dia 12 de outubro de 1492.
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Finalmente, com a posse e estabelecida a paz no reino de Castela em 1479, Isabel iniciou uma das maiores uniões entre os reinos da Península Ibérica, mantendo cada reino com seu idioma, sua justiça e suas instituições. Como Isabel desejava governar seu reino por conta própria, ela fez um tratado (conhecido como Concórdia de Segóvia) em 1475 no qual limita os poderes de Fernando II (seu marido) sobre o reino.
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